"A Fátima me pediu pra postar esse depoimento"
MAIS UMA PÉROLA DA DONA ORLANDINA
Na década de 70 (se não me falha a memória), Fátima e Nen começaram a ouvir gritos e tapas que insistiam em ultrapassar os limites das paredes das casas.
Logo, estavam Nen e Fátima com ouvidos grudados na velha parede de madeira, correndo o risco de terem seus ouvidos invadidos por cupins, tudo para saber qual era o barraco.
Era a Odete (irmã da "Mun-há"), gritando e correndo com medo da Orlandina, que estava lhe batendo e chamando palavrões até desconhecidos pelo Fernando.
Pelo que as irmãs Amorim Dias - nada fofoqueiras - puderam captar, Odete "pegou o beco", com a cara toda quebrada.
Minutos depois, a megera estava com a vitrola a todo volume, cantando junto com o rei Roberto Carlos: "Eu quero ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar..."
Para aqueles que duvidam desse relato, um aviso:
"QUEM DUVIDA, PERDE A VIDA E COME CASCÃO DE FERIDA!!!"
MAIS UMA PÉROLA DA DONA ORLANDINA
Na década de 70 (se não me falha a memória), Fátima e Nen começaram a ouvir gritos e tapas que insistiam em ultrapassar os limites das paredes das casas.
Logo, estavam Nen e Fátima com ouvidos grudados na velha parede de madeira, correndo o risco de terem seus ouvidos invadidos por cupins, tudo para saber qual era o barraco.
Era a Odete (irmã da "Mun-há"), gritando e correndo com medo da Orlandina, que estava lhe batendo e chamando palavrões até desconhecidos pelo Fernando.
Pelo que as irmãs Amorim Dias - nada fofoqueiras - puderam captar, Odete "pegou o beco", com a cara toda quebrada.
Minutos depois, a megera estava com a vitrola a todo volume, cantando junto com o rei Roberto Carlos: "Eu quero ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar..."
Para aqueles que duvidam desse relato, um aviso:
"QUEM DUVIDA, PERDE A VIDA E COME CASCÃO DE FERIDA!!!"
3 comentários:
Pensei que essa "malfazeja" estava expurgada de nossas memórias.
Mas, se for para rir um pouco vale a pena lembrar dessa ave de mau agouro.
A Orlandina sempre teve algum transtorno sério, que só piorou com o tempo. Talvez a compreensão de um histórico de violência minimize os problemas que ela nos causou. A doença mental é triste, talvez mais que outras.
A problemática da Orlandina era ela mesma. Lembro de uma vez ela vir escroteando (palavra que aprendi com ela)o Augusto, seu sobrinho, vulgo Dedé. Parecia que ele havia sido atropelado depois de ter assaltado lá pelas bandas da Pe. Eutíquio. Era de tarde e vinha uma pequena procissão de vizinhos fofoqueiros atrás do Dedé, enquanto ela, Orlandina vinha gritando no ouvido dele.
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