domingo, 17 de maio de 2009
Gabriel postou...
A MANGUEIRA IAo lado da casa na rua Doutor Moraes em um terreno que nunca soube quem era o dono cresceu uma mangueira que por muitos anos foi minha alegria de moleque, não sei se nasceu por acaso, ou se foi plantada por alguém da nossa família, só sei que reinvidicamos a paternidade e a maternidade da árvore, uma vez que esta ficava mais próxima da nossa casa. Lembro das discussões bestas com o “Chardinho” por causa do título de “dono da mangueira”.Depois que o “campinho” que situava-se na esquina da rua dos Timbiras com a Doutor Moraes do outro lado da vala foi fechado para a construção de uma casa voltei minha atenção para a mangueira que cresceu e ficou da altura da nossa casa, e ela era a minha segunda casa passava o dia todo nela, havia um galho que bem na parte mais alta parecia a mão de alguém para cima esperando que caísse algo do céu, e era lá que eu ficava praticamente deitado, podia enxergar toda a rua da antiga Conceição ao Centrão, do telhado da Globo a Quintino, para mim era como se fosse o Empire State
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