Finalmente, família, posso contactar com quase todos. Um abraço pra mamãe, pro Zé, pro Jorge, pro Nazareno, pro Gabriel, pro Fernando, pra Nen, pra Fátima, pro Flávio, pro Daniel, pra Dilma, pro Artur, pras cunhadas e pros sobrinhos, sem esquecer dos primos e dos tios e da vovó! Ufa! Quanta gente!
Essa é pro Jorge. Não lembro muito bem, depois tu contas direito.
Lembras de quanto a Dilma era olhão? Tudo o que ela via a gente comendo, ela queria. Até que numa bela tarde lá na "casa velha" o mano Jorge tava amassando uma banana num prato. Aí a Dilma (que ainda não sabia falar direito) começou a pedir:
_ Dá na minha boca!?
E o Jorge continuou amassando a banana. A Dilma, insistente, pediu de novo:
_ Dá na minha boca!?
E pediu mais uma vez, mais outra vez, mais outra vez até que o Jorge se invocou com ela e deu com a colher na boca dela.
_ Buáááááááááááááááááááááááááá!!!! _ Ela abriu o bocão.
A mamãe ficou revoltada com ele e saiu correndo com uma sandália em volta da mesa pra tentar dar umas boas "sandalhadas" no elemento agressor:
_ Tu tá batendo na menina, filho d'uma égua! Eu vou te pegar.
E o mano, na maior cara de pau:
_ Mas ela mandou eu dar na boca dela...
E a perseguição varou a tarde...
Um comentário:
Naquele tempo "o sistema era bruto". E nem por isso ninguém cresceu revoltado por ter pego umas sandalhadas básicas.
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