quinta-feira, 25 de março de 2010

Lúcio Flávio Pinto

Vale a pena ler o que nos diz nesse texto.

Um comentário:

jorge disse...

Eu estive "passeando" pelo noroeste da Amazônia, de caminhonete, indo de uma cidadezinha a outra alguns quilometros distantes de Boa Vista, capital de Roraima. As distâncias são impressionantes, como tudo o mais nesse continente amazônico no qual vivemos... O que mais me impressionou era ver a quantidade de caminhões transportando toras imensas de madeira. O trânsito no sentido contrário ao que eu ia, dava a sensação de que aonde eu chegaria não encontraria mais floresta... De fato, vi muitos pastos à beira da estrada. Uma grande quantidade de bois. Ao olhar pela janela do avião e avistar parte da floresta, eu ficava perguntando se é possível recuperar tanto estrago. Se a história da Amazônia já vem sendo escrita há vários anos pelos exploradores de minério e por grandes empresários, entristeço ao pensar que nós, da capital, por mais barulho que façamos, perdemos o bonde da história, melhor dizendo, o trem.